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Livros Infantis Antigos: (1983) : "Carneirinho... Carneirão...", de Margarida Ottoni


Dados originais do livro: Título: Carneirinho... Carneirão... Autora: Margarida Ottoni Ilustrador: C. Barroso Editora: Conquista Ano: 1983

Sobre o livro: É inquestionável que nem sempre é possível termos o que desejamos e, faz parte da nossa realidade, entender as frustrações. Quem sempre teve tudo que quis, realmente, não pertence a esse mundo.

No entanto, não são todos os adultos que conseguem lidar com as decepções. Já a criança, por sua vez, possui uma poderosa ferramenta ao seu dispor, que o adulto não costuma utilizar: a sua imaginação. É o que observamos ao ler o livro Carneirinho... Carneirão..., de Margarida Ottoni.

Na história, Janjão é um menino bastante esperto que desejava muito ter um carneirinho de pelúcia igual ao de sua irmã. Desejava tanto que não parava de sonhar com ele. Quando olhava para o céu e via as nuvens, logo ia imaginando um carneirinho só seu, que se chamaria Fofinho.

Imaginou tanto que, em um belo dia, Fofinho surgiu em sua casa. E foi de forma tão inesperada que precisou esconder de seus pais, guardando-o dentro do guarda-roupa. Mas era claro que a presença do novo amiguinho fazia parte da imaginação de Janjão.

Mas, como o que desejamos pode se tornar realidade, com o menino aconteceu o melhor. Em um dia, voltava da rua, lá estava, em sua cama, um carneirinho de pelúcia que sua mãe colocara. Então, havia realmente ganhado de presente o tão sonhado Fofinho que teria ao seu lado para sempre.

Por isso é tão importante nunca deixarmos de sonhar.

Sobre a autora: Margarida Ottoni nasceu no dia 31 de janeiro de 1925, no Rio de Janeiro. Era professora, jornalista e autora (principalmente de livros infanto-juvenis). Recebeu várias premiações por suas obras.

Sobre o ilustrador: C. Barroso ou Celio Barroso é pintor (formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro) há mais de trinta e nove anos. Mais informações sobre o seu trabalho, no blog: http://atelierceliobarroso.blogspot.com.br/

Trecho do livro: Bé! Bé!... A voz vinha da sala. Janjão pulou da cama e correu para lá. Acendeu a luz e ficou maravilhado. Branquinho, como um punhado de algodão ou um pedaço de nuvem, um carneiro pequenino olhava para ele com meiguice. Fofinho! exclamou o menino.”


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