top of page
Receba as novidades:

Obrigada pelo envio!

Dica de Livro: "Poemas do Fim do Mundo", de Eriberto Henrique

Livro: Poemas do Fim do Mundo Autor: Eriberto Henrique Editora: Autografia

Sobre o livro: O fim do mundo é uma previsão bastante familiar, difundida desde o início da Era Cristã e tem seu principal fundamento na Bíblia, onde vários livros predizem o apocalipse. Desde então, muito se tem especulado sobre o juízo final, fazendo surgir inúmeras hipóteses a respeito. Se você tem mais de 20 anos, por exemplo, lembra-se de, pelo menos, cinco boatos sobre o fim do mundo. Um dos mais célebres de todos ocorreu em 2012, inspirado pelo calendário Maia, dando origem a um famoso filme.

Além do cinema, o tema também inspirou músicas - como a canção "Último Dia", dos compositores Paulinho Mosca e Billy Brandão - séries, novelas e livros. Na literatura se destacam obras como Poemas do Fim do Mundo, de Eriberto Henrique, editora Autografia.

Segundo o próprio autor, o livro surgiu como uma brincadeira sobre um desses possíveis apocalipses. Trata-se de uma coletânea de poemas que refletem a despedida de um decurso, que pode ser traduzida, perfeitamente, como a despedida de qualquer fechamento de ciclo, como tantos que se iniciam e se findam em nossas vidas.

Os versos nos remetem a questões sensíveis, existenciais, aguçando nossa capacidade de enxergar as minúcias de cada instante, celebrando a alegria ou a dor de existir. Pois, como diz o ditado popular, "o mundo acaba para aqueles que partem e recomeça a cada dia para os que continuam vivos"'.

Sobre o autor Eriberto Henrique da Silva nasceu em 1985 em Jaboatão dos Guararapes, Pernambuco. Poeta e ilustrador desde criança, tem mais de 1600 poemas escritos e várias cartas, crônicas, contos e romances. Participou do fanzine Mundo Lama Livre Caos, em 2009 e da antologia Verão Caliente, em 2015.

Trecho do livro: “Repentinamente um aperto no peito! Um frio na espinha, Uma inquietude inexplicável, Uma ansiedade interrogativa Que parece ter nascido com o sol da manhã. (…) Eu estou sem improviso neste instante! As palavras saem soltas como lágrimas que rolam Molhando o caderno de poemas sobre a mesa. Eu preciso te ver antes do fim!”


Deixe seu comentário

bottom of page